Arquitetura emocional: O que é e como aplicá-la?

Um projeto de arquitetura tem por finalidade tornar um espaço adequado para clientes e usuários, a arquitetura emocional, no entanto, é um movimento que visa além disso. O principal objetivo é provocar emoções específicas dos usuários no ambiente planejado. A ideia é que a experiência seja o ponto norteador.

Por isso, além da beleza do ambiente e conforto dos móveis, a ideia é proporcionar boas sensações, de modo que as pessoas se sintam acolhidas e aproveitem melhor o espaço. A arquitetura emocional pode resultar em relaxamento e até em um aumento de produtividade, dentre outros efeitos. Por esse motivo, esse estilo pode ser usado em diversos lugares como escritórios ou residências.

Esse é um estilo que ganhou tendência com o trabalho home office, uma vez que as pessoas passam mais tempo em casa.

Como aplicar em projetos

Para aplicar essa tendência é necessário estimular a criatividade, por exemplo, no ambiente doméstico, a arquitetura emocional pode ser aplicada de modo a promover organização e serenidade, em um escritório pode ser definido para gerar maior conforto e calma e dessa forma, estimular a criatividade dos colaboradores.

Separamos algumas dicas para você saber como aplicar a arquitetura emocional:

  • – Faça um mapeamento do ambiente: é importante projetar o espaço. Mais do que saber o que o cliente espera é preciso saber como. Quando você entende as sensações que devem ser despertadas, pode fazer melhores escolhas de materiais e texturas;

  • – Crie uma boa iluminação:
    todo arquiteto sabe da importância da iluminação em um espaço. Além disso, a luz escolhida tem o poder de tornar o ambiente mais quente, frio, acolhedor e/ou aconchegante;

  • – Considere adaptar elementos em reformas:
    se a proposta for adaptar um ambiente nem sempre a pessoa vai conseguir ou querer trocar todos os elementos. Por isso, no momento da elaboração do projeto é muito importante o arquiteto levar em consideração esses detalhes;

  • – Leve em conta a ergonomia e o conforto:
    embora tenha as emoções como ponto central, o bem-estar físico não deve ser descartado. A ergonomia dos móveis também devem ser um facilitador para trazer a tona as emoções pretendidas;

  • – Defina o mobiliário ideal:
    juntamente com os materiais usados, as cores dos móveis podem fazer toda a diferença, na arquitetura emocional em particular, as formas, a cor e, o material e a textura do móvel farão toda a diferença.

Para saber mais sobre a arquitetura emocional entre em contato com a Black Wall, podemos te ajudar a dar mais emoção no seu empreendimento.

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